PACIENTE 12423.4
Todos os dias, as 6: 40 da manhã eu pegava o ônibus e retornava para casa as 8: 40, também utilizando o mesmo ônibus. Os motoristas eram diferentes nos turnos que eu pegava.
O da manhã de chamava Kleber, um branquinho, que aparentava ter seus 30 a 35 anos. E o da noite era seu Antônio que já era mais idoso, deveria ter entre seus 60 a 63 anos, estava perto de se aposentar.
Eu me chamo Claudia, sou morena, mas agora estou com luzes no cabelo, onde todos me chamam de loira ou galega (risos). Tenho 35 anos, me divorciei faz um ano, tenho quadril largo, seios fartos e uma bunda bem grande.
O fato é que toda manhã, quando eu pegava o ônibus eu sempre vinha conversando com o motorista e com a cobradora. Só passava pela catraca quando o ônibus estava próximo do meu trabalho. Eu sempre achei o motorista bonito e simpático e ele sempre quando passo olha meu decote e minha bunda com o sorriso mais safado.
Confesso que já cheguei a ter sonho erótico com ele e já me masturbei na intenção dele, mas claro que eu nunca disse a ele, não dava intimidades para gracinhas.
O fato é que em setembro, numa quinta-feira chuvosa, peguei o ônibus embaixo de toda a chuva e para a minha surpresa Kleber estava no turno da noite, pois seu Antônio tinha faltado por motivo de saúde. O ônibus estava lotado, e então fui bem na porta, bem juntinho de Kleber. Ele não tirava o olho de mim, enquanto conversava sobre política com outro senhor… Eu moro no final de linha, e a cobradora por sua vez, desceu dois pontos antes, alegando que ia tomar um café que quando o cobrador voltasse (20 minutos depois, que era o tempo de descanso deles no final de linha) ele a pegava na padaria que era o mesmo trajeto do ônibus. E eu acabei seguindo sozinha com o motorista para o final de linha. Quando chegamos ao fim de linha eu dei adeus e ele disse:
“_ tchau! Que pena, já vai?”, dizia ele tomando água.
“__Tenho que ir, chegou o meu ponto, ponto final”.
“__tenha um boa noite e sonhe comigo, viu?!”, dizia sorrindo.
Eu achei bem ousado da parte dele. Então perguntei por que ele achava que sonhara com ele e a resposta foi imediata:” porque eu sonho com você sempre, Claudia”.
Eu comecei a me interessar pelo sonho dele e perguntei: “sonha como, Kleber? Como é este sonho?”
Ele disse que sonhou várias vezes me beijando e morria de curiosidade de saber como eram meus seios.
Eu sorri e ele se levantou e veio na minha direção… Eu fiquei olhando aqueles olhos verdes dele e me perdi no olhar dele e quando dei por mim ele estava me cheirando.
“__Nossa, que galega cheirosa. Será que posso dar um beijo?”
__” Não, querido, claro que não”, dizia eu já me virando para descer as escadas do ônibus.
“__não posso só porque sou motorista e você é madame?”, dizia ele sorrindo e com tom de brincadeira, segurando minha mão para eu não ir.
Voltei e dei um selinho nele e ele me segurou bem forte seu corpo contra o meu e chupou minha boca carnuda e tratou de passar a mão na minha bunda alisando de forma bem circular. Sentia seus dedos apalpando toda a minha bunda por cima de uma saia cumprida que eu usava.
“Para, vamos parar, alguém pode passar e nos ver”, eu disse.
Descemos do ônibus e ele fechou a porta e me acompanhou, e eu perguntei para onde ele iria, então ele me puxou para uma parede (era uma parede que ficava atrás de uma casa, meio que abandonada. Estava muito escuro.
Começamos a nos pegar ali mesmo. Ele me beijava e não tirava a mão da minha bunda, e queria levantar minha saia e eu tirando mão dele e ele colocando novamente. Já sentia o cacete duro enroscando em mim.
Ele colocou um dos meus peitos para fora do decote e chupou, depois o outro. Mamou igual a criança, chupou e disse que meus seios era a 8 ª maravilha do mundo. Depois colocou a mão por dentro da minha saia e foi pegando na minha xota que logo encharcou.
Ele logo abriu o zíper, tirou o pau, que eu não conseguia ver, pois estava muito escuro, encaixou a camisinha e me colocou contra a parede. Foi muito rápido, coisa dele meter umas quatro vezes e ele logo gozou.
Embora tenha sido rápido, foi uma delícia. E seguida ele foi embora para pegara cobradora e seguir trabalhando.